Durante reunião com o Conselhão nesta quinta-feira, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a criticar o teto de gastos, afirmando que o Brasil não deve estar preso a uma limitação fiscal tão rígida.
A fala ocorre no mesmo momento em que projeções internacionais apontam que o país deve encerrar 2025 como 11ª maior economia do mundo, caindo posições no ranking global.
O debate se intensifica entre economistas e especialistas: qual o equilíbrio entre responsabilidade fiscal e capacidade de investimento?
Enquanto o governo defende espaço para políticas públicas mais amplas, o mercado observa atento aos riscos de flexibilização excessiva.

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